Princípios da Incompetência – Parte 2

Princípios da Incompetência – Parte 2

O primeiro capítulo desta série de artigos discutiu a Ciência da Hierarquiologia, explicando, com exemplos, como as pessoas tendem a ser promovidas até atingirem seus níveis de incompetência dentro das organizações.

Parte 2 – Aparentes Exceções à Regra

Dizem que toda regra tem exceção. No mundo de Peter, aparentemente, isso não se confirma.

Seu livro relata casos raros de extrema competência em que a pessoa não atingiu o seu nível de incompetência nem mesmo ao chegar no topo da pirâmide organizacional. Entretanto, Peter justifica ao dizer que a organização simplesmente “não tinha degraus suficientes” para a pessoa atingir o seu nível de incompetência. Algumas pessoas precisam mudar de organização ou mesmo de setor (privado para governo, governo para militar e assim por diante) para chegarem ao seu nível de incompetência. Interessante.


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Atari: a História da Minha Coleção com 1.673 Cartuchos

Atari: a História da Minha Coleção com 1.673 Cartuchos

O Atari 2600 é chamado até hoje de “o rei dos consoles“. Foi o videogame que mais impactou uma geração, se transformou em sinônimo dos anos 80 e sua trajetória se confunde com a própria história da indústria do entretenimento, que culminou com o grande crash da indústria dos videogames.


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Princípios da Incompetência – Parte 1

Princípios da Incompetência – Parte 1
Parte 1: Peter e a Ciência da Hierarquiologia

Laurence J. Peter foi um gênio. Sua obra-prima, o livro The Peter Principle, de 1969, foi apelativamente traduzida no Brasil como “Todo Mundo é Incompetente, Inclusive Você“, com brilhantes ilustrações do Ziraldo.

Peter foi um educador, auto-intitulado “hierarquiologista” e dedicado a desvendar os princípios por trás da produtividade das organizações.

Sua teoria – O Princípio de Peter – proveniente de muitas observações, diz o seguinte:


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Algoritmos Podem Ser o Caos da Humanidade

Algoritmos Podem Ser o Caos da Humanidade

Estamos cercados de algoritmos. Podemos entendê-los como fórmulas matemáticas embutidas nos códigos de software que utilizamos em nossas atividades diárias. A princípio, criados para facilitar nossas vidas, porém automatizados e “fora de controle”, são capazes de espalhar o caos.

Pode parecer um tema sensacionalista de ficção científica, computadores fora de controle como em Matrix… aliás, a escravidão da humanidade protagonizada no filme aconteceu devido a um “superalgoritmo” que se “comportou mal” – podemos simplificar dessa forma.


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Information Junk Food – O Perigo dos Filtros Sociais

Information Junk Food – O Perigo dos Filtros Sociais

O Google e o Facebook estão lhe escondendo informações. Surpreso? Parece sensacionalismo? Mas é a mais pura verdade.

Uma tendência que se consolidou nos últimos anos em diversos mecanismos de busca, sejam eles sites como o Google ou redes sociais como o Facebook, é a personalização da busca. Isso significa que sua busca é diferente da busca do seu amigo. O feed do Facebook não traz notícias de todos os seus amigos, apenas daqueles que você “curte” com frequência ou clica mais. As notícias do Google também são customizadas para atender seus gostos pessoais, exibindo aqueles resultados que tendem a lhe agradar e resultar em um clique do seu mouse.


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Sua Vodca Vale R$ 200 a Garrafa?

Sua Vodca Vale R$ 200 a Garrafa?

Existe um costume muito difundido de consumir vodcas “super premium” nas baladas chiques. Uísque ficou velho, vodca é a bola da vez e vodcas “premium” já são normais – “super premium” é a categoria de quem pode. Engana-se quem acredita que isso se aplica a Curitiba, São Paulo ou Brasil. A economia é global e o fenômeno mundial, amparado pelo poder da mídia. O melhor exemplo é a Grey Goose, a vodca que inaugurou a categoria “super premium” nos Estados Unidos.

A vodca cara vale o dinheiro que você paga? Há diferença realmente perceptível no sabor?


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