The Real Twin Peaks – Parte 2 – Great Northern Hotel

The Real Twin Peaks – Parte 2 – Great Northern Hotel

Dando continuidade ao meu primeiro post sobre Snoqualmie, a cidade de Twin Peaks, agora vou falar sobre o cenário do Great Northern Hotel, famoso por ser peça central de vários acontecimentos e pela paisagem fantástica exibida em diversos momentos da série.

Em primeiro lugar, o hotel realmente existe, porém, em um tributo à criatividade dos diretores de cena com a qual nós leigos não estamos acostumados, toda a parte externa (basicamente o cenário acima) era filmada em um local e a parte interna, em outro. A externa, portanto, foi produzida no Salish Lodge, hotel tema deste post.


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The Real Twin Peaks – Parte 1 – Snoqualmie

The Real Twin Peaks – Parte 1 – Snoqualmie

A série Twin Peaks tornou o diretor David Lynch famoso mundialmente em 1990, quando alcançou audiência expressiva nos Estados Unidos, e logo conquistou fãs fervorosos em todo o planeta. Retratando uma pequena cidade do campestre estado de Washington, a série, cujo tema principal era a morte da estudante Laura Palmer, logo tratou de revelar a complexidade da vida dupla das pessoas de uma cidade onde “ninguém é inocente” – tema recorrente nos filmes do cineasta.

Capaz de atrair fãs que a cultuam de uma forma quase fanática, um dos principais legados da série é na verdade a divulgação do maravilhoso cenário da região montanhosa do Estado do noroeste americano que faz fronteira com o Canadá. Em minha segunda viagem à região, procurei documentar o passo da passo das principais locações do filme para guiar possíveis interessados, haja vista a falta de material específico na Internet a respeito do assunto.

Começarei os posts da série explicando a localização da principal cidade da trama: Snoqualmie. No vídeo abaixo, você poderá ver como chegar até a região percorrendo apenas 30 milhas a partir da cidade de Seattle:


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O Fantástico Simulador de Game & Watch

O Fantástico Simulador de Game & Watch

Quem viveu os anos 80 lembra-se dos fantásticos jogos portáteis do passado. Em uma época em que não existiam Game Boys ou PS Vitas, os Nintendo Game & Watch eram reis, isso para não falar de outras marcas que fabricavam os joguinhos portáteis com telas LCD ou LEDs (não tela de LED, mas sim lâmpadas).

Uma característica marcante da linha Game & Watch era a famosa seleção de dificuldade feita através dos botões “Game A” e “Game B“:

Com cerca de 60 títulos só da marca Nintendo, os Game & Watch viraram peças de coleção, a exemplo dos Ataris e outros videogames antigos. Custando de US$ 50 a US$ 200 usados, podem eventualmente ser encontrados em estado de novo (“new old stock”) por cerca de US$ 400 em sites como o eBay, ou seja, quase o mesmo valor que uma máquina de arcade.

Ao contrário dos consoles portáteis modernos em que jogos podem ser trocados na forma de cartuchos ou comprados on-line, nos portáteis do passado cada console possuía apenas um game.


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