Inca #13: Primeiros Testes com os Boardsets

Inca #13: Primeiros Testes com os Boardsets

Nos posts anteriores desta série, eu conto sobre a longa jornada de reparo dos boardsets do gabinete de arcade Inca, bem como a chegada dos boardsets ao Brasil, além do processo também muito extenuante de testes e reparos no monitor Motorola XM-501.

Abaixo, documento os primeiros testes realizados com ambos os boardsets. Tudo isso ocorreu em paralelo ao conserto do monitor do Inca; por esse motivo, em boa parte do tempo, tive que usar o monitor do Mirco Challenge, que é idêntico.


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Inca #14: Chip SN74L55N do Boardset e Calibragem dos Paddles

Inca #14: Chip SN74L55N do Boardset e Calibragem dos Paddles

Após receber os boardsets do gabinete de arcade Inca e realizar os primeiros testes de funcionamento, foi possível perceber uma diferença no tamanho dos paddles entre os boardsets 1 (original do gabinete) e 2 (sobressalente):

Havia um motivo para isso, que Mike Kessler, responsável pelo conserto, já havia me explicado: um chip chamado SN74L55N, da Texas Instruments, difícil de encontrar no mercado.


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Inca #15: Últimos Ajustes da Eletrônica

Inca #15: Últimos Ajustes da Eletrônica

Após testar exaustivamente os boardsets do gabinete de arcade Inca, realizar a calibragem dos paddles e, ainda, receber o Monitor Motorola XM-501 pela terceira vez do conserto, eu tinha todos os componentes em mãos, devidamente reparados, para finalizar a restauração do arcade game

O primeiro passo foi conectar o monitor ao boardset através do cabo extensor, de longe uma das ferramentas mais úteis para a restauração de arcades Bronze Age.


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Inca #16: Final – Restauração Completa

Inca #16: Final – Restauração Completa

O gabinete de arcade Inca, da PMC Electronics, com os jogos Blue Line e Boss, é parte da história da Era de Bronze dos Video Arcades – Bronze Age of Arcade Video Games.

Trata-se de um gabinete único – seu tampo com detalhes metalizados em tom de bronze é exclusivo e característico somente deste arcade game, bem como seu pé em formato de um grande disco.

Um dos destaques do gabinete é o seletor de games, que permite alternar entre Blue Line, para um clássico jogo estilo Pong, e Boss, uma variação que se tornou bastante popular também de jogos de eliminação.


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Reactor Arcade Game by Gottlieb

Reactor Arcade Game by Gottlieb

Reactor é um arcade video game fabricado em 1982 pela Gottlieb, uma empresa mais conhecida por fabricar pinballs. É creditado à Gottlieb, por exemplo, o mérito de ter fabricado o primeiro pinball com flippers para rebater a bola, Humpty Dumpty, em 1947. Porém, ela também é dona de alguns títulos muito conhecidos – como os superclássicos Black Hole e Haunted House –, entre mais de 500 modelos diferentes.

Já a presença da Gottlieb no cenário de video arcades é muito modesta, com pouquíssimos jogos fabricados. Entretanto, alguns são importantes clássicos, como Q*bert, de 1981, e Krull, de 1982. 

Reactor se tornou célebre entre os video arcades por um motivo bastante peculiar, que explico no post introdutório desta curta série. Afinal, este é um arcade game que não faz parte da minha coleção, pois eu o comprei e vendi. Mesmo assim, por um curto intervalo de tempo, ele fez parte e foi registrado na minha lista de arcades.


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Reactor #01 – Por Que o Reactor se Tornou um Clássico?

Reactor #01 – Por Que o Reactor se Tornou um Clássico?

Reactor é um arcade video game da Gottlieb que se tornou um clássico entre muitos colecionadores de arcade por um motivo bastante peculiar: a sua excelente música introdutória, que é tocada durante o attract mode, ou seja, antes de o jogo começar.

No vídeo a seguir, há uma explicação de por que o som só fica perfeito ao se utilizarem as voltagens completas da placa de áudio, que vão de -12v até +30v devido à presença de um forte grave, exigindo o uso da fonte original analógica. Este jogo não pode ser convertido para uma moderna fonte chaveada, pois prejudicaria a qualidade sonora.


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