Missile Command #12: Fim da Restauração e Fotos Finais

Missile Command #12: Fim da Restauração e Fotos Finais

Após um longo porém muito satisfatório processo de restauração, com muitos aprendizados, posso dizer que o arcade Missile Command Cocktail ficou excelente, perfeito para o meu uso, e honrando toda a tradição da Atari.


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Taito Space Invaders Arcade Restoration (Índice)

Taito Space Invaders Arcade Restoration (Índice)

Space Invaders é um game superclássico: o arcade, lançado em 1978 e considerado o primeiro fixed shooter, faturou, até 1982, o equivalente a US$ 13 bi, tendo ocasionado falta de moedas (ienes) no Japão. É tido, ainda, como o jogo que inaugurou a Era de Ouro dos Videogames, entre o fim dos anos 70 e a primeira metade da década de 80.

Por se situar no momento de transição que antecede a Era de Ouro, Space Invaders é compreendido no meio do colecionismo como um jogo tardio da Era de Bronze, justamente esse período que foi até o fim dos anos 70. Os arcades da Bronze Age têm como principal característica um monitor em preto e branco, entre outros detalhes típicos daquela época.

Acompanhe neste post uma documentação detalhada do processo de restauração de um video arcade Space Invaders original japonês, fabricado pela Taito.

Mais detalhes podem ser conferidos no meu post “Quais os 15 arcades que você escolheria para montar um game room?”.


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Arcades – Técnicas de Restauração – Introdução

Arcades – Técnicas de Restauração – Introdução

Arcade restore”, com abreviação do termo “restoration”, é uma prática comum principalmente nos Estados Unidos, mas pouco vista no Brasil, até mesmo pelo contexto histórico: poucos arcade games americanos circularam por aqui, ao contrário dos pinballs, que tiveram maior presença na década de 80.

Como a maior parte dos arcades clássicos existiu entre as décadas de 70 e 80, hoje, quase meio século depois, os colecionadores se dividem entre manter os arcades originais tanto quanto possível ou restaurá-los a ponto de ficarem, em alguns casos, quase como novos. As alterações podem ser estéticas ou funcionais, neste último caso, focadas nos eletrônicos.

BurgerTime: o fantástico trabalho de Jeff Willard, do Ozark Mountain Arcade.


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Space Invaders #1: Um Gabinete sem Placa-Mãe

Space Invaders #1: Um Gabinete sem Placa-Mãe

Eu já colecionava arcades quando me deparei com a oportunidade de comprar este autêntico Space Invaders. Por um ótimo preço, consegui adquirir o gabinete de uma pessoa que me explicou que “só faltava uma peça”, justamente, a placa-mãe, também conhecida como PCB.


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Space Invaders #2: Reparando o Monitor

Space Invaders #2: Reparando o Monitor

A primeira parte desta série de posts conta a dificuldade de conseguir uma placa-mãe original do Space Invaders Taito e a adaptação que fiz para a placa americana do Space Invaders Midway.

Na ocasião em que liguei o arcade, o monitor apresentava defeito e seguiu para reparos.

Ao receber o monitor de volta e perceber que estava funcionando, o primeiro passo foi ajustar a imagem. O mecanismo junto ao pescoço do tubo estava completamente fora de posição. Um giro com muito cuidado para não danificar o mecanismo antigo se revelou necessário para colocar a imagem na posição correta.

Após ajustar a imagem, percebi que ainda havia problemas: a imagem tinha ondas, o que indicava um claro desgaste dos componentes. Não é recomendável manter um monitor funcionando nestas condições, pois há risco de danos mais graves. Ele precisava de reparos novamente.


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Space Invaders #3: Multigame and High Score Save

Space Invaders #3: Multigame and High Score Save

Este é o terceiro post da série em que conto o processo de restauração do Space Invaders Taito, original japonês. O primeiro texto abordou o desafio de adaptar a placa-mãe, e o segundo, o processo envolvido no reparo do monitor.

Space Invaders é considerado um ícone do período chamado pelos colecionadores de Era de Bronze dos Arcades. A Bronze Age é caracterizada por video arcades em preto e branco e com overlays sobre a imagem, que dão a sensação de cores em partes da tela.

Estes primeiros arcades não possuíam alguns elementos que hoje consideramos básicos, como a opção de salvar a pontuação – os high scores. Ao desligar a máquina da tomada, “adeus” a todos aqueles suados pontos conquistados. Por esse motivo, os melhores arcades da época costumavam manter as máquinas ligadas 24 horas por dia, na expectativa de privilegiar quem alcançava as melhores pontuações. Naturalmente, isso ocasionava grande desgaste dos componentes.

Com o passar do tempo, alguns dispositivos melhores surgiram, como placas-mãe com baterias destinadas a manter as configurações básicas, mas novos problemas apareceram.


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