Atari Top 7 Multiplayer Games

Atari Top 7 Multiplayer Games

Continuando a análise dos melhores jogos de Atari, após os posts Os 10 Melhores Jogos de Atari – Top Ten (segundo a opinião de especialistas) e Atari Top Games – Minha Escolha Pessoal, agora vamos para a terceira parte da série:

Ao jogar em dois ou mais jogadores, a questão muda completamente. Alguns games de Atari foram feitos para multiplayer, pois jogá-los sozinho não tem a mínima graça.

Portanto, agora é a hora de analisar os melhores e mais divertidos games para você jogar com família e amigos.


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Atari Top Games – Minha Escolha Pessoal

Atari Top Games – Minha Escolha Pessoal

Antes de ler este artigo, quero ter certeza de que você está ciente da lista dos 10 best games que publiquei no post Os 10 Melhores Jogos de Atari – Top Ten, pois foi desenvolvida com base na opinião de entendedores e colecionadores de videogames, conforme pesquisa no fórum AtariBrazil.

A lista a seguir contempla minhas escolhas pessoais, algumas menos óbvias, cada qual com seu motivo devidamente explicado. Esteja pronto para o inusitado no segundo artigo da série Top Games, e aguarde mais dois posts na sequência.


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Os 10 Melhores Jogos de Atari – Top Ten

Os 10 Melhores Jogos de Atari – Top Ten

Como colecionador de Atari, frequentemente sou indagado sobre quais são os melhores jogos do videogame, ou ainda, quais são os meus preferidos.

Vou responder a essas perguntas, por partes, iniciando pelos melhores jogos. Mas qual é a definição de o melhor jogo? Uma escolha puramente subjetiva e pessoal, se você me perguntar. O que é bom para mim pode não ser a escolha do meu colega.

Vale lembrar também que, para quem jogou Atari na infância ou adolescência, a memória de um bom jogo pode estar diretamente relacionada à sensação da época, a momentos de nostalgia, imaginação, ou mesmo opções disponíveis. Isso será tratado em meu próximo post.

Se você quer saber quais foram os 10 games mais vendidos, sugiro este artigo do IGN.

Agora, para os 10 melhores, apresento-lhes uma compilação feita por especialistas – colecionadores e pessoas com profundo conhecimento de Atari 2600,


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Passado e Presente – Atari e Guitar Hero em Perspectiva

Passado e Presente – Atari e Guitar Hero em Perspectiva

Neste dia 25/09, a ÓTV – Canal 11 da Net Curitiba, veiculou no programa Passado e Presente, com o apresentador Fernando Parracho, um debate interessantíssimo envolvendo, conforme o nome do programa, o passado, presente e futuro dos videogames.

Como maior colecionador de Atari do Brasil mas sentindo o peso da idade, fui obrigado a representar o passado :), em companhia do jornalista Sérgio Tavares Filho, Coordenador do G1 Paraná. Enquanto isso, o garoto Raylan Cross, campeão brasileiro de Guitar Hero, representou o presente. Todos deram suas pinceladas sobre o futuro.

Confira abaixo os 2 blocos do programa (descrição logo abaixo dos vídeos):

No bloco 1, falei sobre as origens do Atari e dos conceitos primordiais dos primeiros games criados. Sabemos que todos os games modernos, de alguma forma, têm uma raiz naqueles primeiros conceitos desenvolvidos na época, sejam shooters, side scrollers ou outros gêneros. Outro papo curioso foi sobre a configuração gráfica e capacidade de processamento do console Atari.


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Atari: a Saga de Globetrotter em Curitiba

Atari: a Saga de Globetrotter em Curitiba

Há alguns dias anunciei  a saga de Globetrotter, o Cartucho de Atari Viajante, que chegou ao Brasil em minhas mãos, aportando de Lima, Peru, direto a Curitiba. Recebi o cartucho com a missão de levá-lo a pontos turísticos da capital e fotografá-lo.

A Revista RPC, da sucursal Globo no Paraná, interessou-se pelo assunto e produziu uma matéria fantástica, com vinhetas personalizadas e tudo o mais. Confira abaixo:


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Globetrotter – O Cartucho de Atari Viajante

Globetrotter – O Cartucho de Atari Viajante

Em 2003, o jovem Weston Hilton, com 27 anos, resolveu criar seu próprio jogo para o bom e velho Atari. Uma das coisas que o grande público desconhece é que o “rei dos consoles”, como é conhecido o game que dominou a cena mundial nos anos 80, até hoje recebe novos jogos. São lançamentos desenvolvidos por entusiastas, amantes do videogame com bom conhecimento de programação, que os chamam de “homebrew“.

Weston desenvolveu uma demo do seu jogo, ou seja, uma versão incompleta, como objetivo de demonstrá-lo no PhillyClassic, um evento de games clássicos que acontece na cidade de Filadélfia, Estados Unidos. Essa iniciativa resultou no homebrew sendo repassado de um amigo a outro, até que mais pessoas se interessaram e iniciou-se o projeto Globetrotter World Tour.

E foi assim que nesses últimos 8 anos, o Trotter percorreu diversos países globo afora, passando pela mão de aficcionados mas também simpatizantes da causa, sem ter, necessariamente,


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